Nasce nova etiqueta de se cumprimentar
A forma mais correta de se cumprimentar, nesses tempos de coronavírus, é a praticada pelos orientais há milênios, principalmente japoneses e chineses.
Curvar-se um para o outro (e a coreografia é sempre elegante e graciosa), sem as pessoas se tocarem, um hábito sempre saudável. Isto deveria prevalecer para sempre, substituindo o aperto de mãos ou os exageros de muitos países como os esquimós, que esfregam seus narizes em gesto de cortesia.
Basta uma pesquisa para se ver como são as maneiras de cumprimentar ao redor do mundo e constatar que, manter distâncias nas saudações, será sempre o modo mais seguro e higiênico.
A India nos dá outro bom exemplo: palmas das mãos juntas na altura do peito, cabeça ligeiramente inclinada e o clássico "namastê" que significa "eu me curvo às qualidades divinas que estão em você" ou "o espírito que existe em mim, reconhece o que há em você" .
O inadimissível hoje é manter certas tradições como as russas onde dois desconhecidos se cumprimentam beijando na boca, como difundiu pelo mundo o famigerado beijo de Gorbachev e Honecker , marcando a queda do muro de Berlim em 1989.
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