Uma feira de barrigas de aluguel
Barriga de aluguel não é nenhuma novidade no mundo de hoje. Muitas e muitas mulheres já usam deste expediente para realizar seu sonho de ser mãe. Foi tema de filmes, novelas, etc e pouco se discutiu sobre este processo que até há poucos anos envolvia 2 mulheres e uma criança e agora também uma prática comum entre homossexuais (homens e mulheres) que desejam ser pais.
É um mercado tão florescente que Bruxelas, na Bélgica , hospeda anualmente desde 2015 uma feira dedicada ao útero de aluguel , onde fornecedores e clientes se reúnem para planejar a compra/venda de uma criança.
"Men having babies" , o nome da feira é um encontro de negócios com catálogos das mães disponíveis, formas de pagamento , lugar do parto , apoio psicológico, assistência jurídica e até despesas de viagem.
A feira, que aconteceu esta semana ( 7/8 nov) foi virtual pela plataforma Remo.
Na União Européia esta prática é proibida. Mas em outros países próximos , como a ex- Ucrânia , não existem leis a respeito.
Os ativistas em direitos humanos já protestam indignados com o evento que pratica este tipo de comércio ainda em 2020. O bebê que não tem a consciência de sua identidade não é admissível que seja tratado como mercadoria .
Na Itália , a deputada Georgia Meloni, criou um projeto de lei para tornar o útero de aluguel um crime universal, já punível na Itália.
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