#TBT - Como os collants olímpicos femininos evoluíram nos últimos 85 anos
Nas Olimpíadas de Tóquio, os collants usados pelas atletas femininas se tornaram pauta de uma polêmica quando as ginastas alemãs se apresentaram com calça em vez dos tradicionais collants.
Quando a ginástica feminina foi introduzida nas Olimpíadas em 1936, os collants eram bem diferentes do que são hoje. Confira como a peça evoluiu nos últimos 85 anos:
Em 1948, o uniforme de Cissie Davies nos Jogos de Londres tinha até saia.
Nadia Comaneci vestia um simples collant branco com listras quando marcou seu perfeito 10 nas barras em 1976.
No início dos anos 1980, os fabricantes de collant começaram a usar lycra, o que tornava as roupas mais justas.
O tecido com veludo, uma tendência passageira, apareceu nos collants chineses nos jogos de Sydney em 2000.
Mas o novo milênio também trouxe uma tendência mais duradoura: os cristais brilhantes.
Nos Jogos de Pequim, os collants gráficos tiveram um momento especial, mas não durou muito.
Os brilhos já haviam se tornado o estilo predominante. Nastia Liukin usava uma malha com 184 cristais quando ganhou a medalha de ouro em 2008.
A equipe dos EUA usava um collant cravejado com 5.000 cristais cada para as Olimpíadas do Rio em 2016. Se fossem vendidas nas lojas, as peças custariam US$ 1.200 cada.
A brasileira Rebeca Andrade fez história nas Olimpíadas de Tóquio também usando brilho no collant.
Mas esta Olimpíada viu uma nova controvérsia sobre os collant. A seleção alemã de ginástica usa macacões completos em protesto contra a sexualização do esporte.
Por: Celina Ferreira
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