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#TBT - Como os collants olímpicos femininos evoluíram nos últimos 85 anos

Da Redação

05/08/2021 13h34

As ginastas americanas Mary Lou Retton em 1984 e Simone Biles em 2021.

Nas Olimpíadas de Tóquio, os collants usados pelas atletas femininas se tornaram pauta de uma polêmica quando as ginastas alemãs se apresentaram com calça em vez dos tradicionais collants.

Quando a ginástica feminina foi introduzida nas Olimpíadas em 1936, os collants eram bem diferentes do que são hoje. Confira como a peça evoluiu nos últimos 85 anos:

Cissie Davies nos Jogos de Londres de 1948.

Em 1948, o uniforme de Cissie Davies nos Jogos de Londres tinha até saia.

Nadia Comaneci nos Jogos de Montreal de 1976.

Nadia Comaneci vestia um simples collant branco com listras quando marcou seu perfeito 10 nas barras em 1976.

Nadia Comaneci, à esquerda, aperta a mão da ginasta soviética e medalhista de ouro Yelena Davydova nos Jogos de Moscou de 1980.

No início dos anos 1980, os fabricantes de collant começaram a usar lycra, o que tornava as roupas mais justas.

A chinesa Liu Xuan com sua medalha de ouro em 2000.

O tecido com veludo, uma tendência passageira, apareceu nos collants chineses nos jogos de Sydney em 2000.

Ginastas da Romênia e da Rússia nos Jogos de Sydney.

Mas o novo milênio também trouxe uma tendência mais duradoura: os cristais brilhantes.

Ginastas da China, Ucrânia e Coreia do Norte competem em 2008.

Nos Jogos de Pequim, os collants gráficos tiveram um momento especial, mas não durou muito.

Nastia Liukin com sua medalha de ouro em Pequim.

Os brilhos já haviam se tornado o estilo predominante. Nastia Liukin usava uma malha com 184 cristais quando ganhou a medalha de ouro em 2008.

A seleção feminina dos EUA em 2016.

A equipe dos EUA usava um collant cravejado com 5.000 cristais cada para as Olimpíadas do Rio em 2016. Se fossem vendidas nas lojas, as peças custariam US$ 1.200 cada.

Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio em 2021.

A brasileira Rebeca Andrade fez história nas Olimpíadas de Tóquio também usando brilho no collant.

A alemã Sarah Voss nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021.

Mas esta Olimpíada viu uma nova controvérsia sobre os collant. A seleção alemã de ginástica usa macacões completos em protesto contra a sexualização do esporte.

 

 

 Por: Celina Ferreira

Sobre o autor

Amaury Jr. é jornalista e apresentador de TV. É o mais conhecido colunista social do Brasil e considerado o criador do colunismo social eletrônico no país, onde mantém um programa de TV há 39 anos ininterruptos.

Sobre o blog

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