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Filha de Carmen Mayrink Veiga faz revelações sobre a mãe: “adorava sanduíche de mortadela”

Da Redação

17/01/2018 14h56

Carmen Mayrink Veiga, à esquerda e a filha Antonia Frering, à direita (Fotos: Reprodução Instagram)

 

Antonia Frering, atriz e apresentadora, usou seu canal no Youtube para abrir o baú de memórias e relembrar saborosas histórias de sua mãe, Carmen Mayrink Veiga, que morreu no último dia 03 de dezembro, aos 88 anos.

Uma das mais emblemáticas socialites do país, ícone de elegância, Carmen ganha novos adjetivos sob o olhar familiar, em um papo de filha sobre a mãe. "Pouca gente sabe que ela adorava sanduíche de mortadela, comer manga no pé, andar de charrete", revela Antonia, que continua: "era uma excelente cozinheira, apesar de não me deixar entrar. Mas quando ela ia para a cozinha, uma vez ao ano, cozinhava como ninguém".

Carmen sempre foi considerada uma das mais emblemáticas socialites do país, ícone de elegância (Fotos: Arquivo Blog)

 

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Os gostos da mãe, considerada uma das mulheres mais bem vestidas do mundo, estão entre os tópicos do vídeo. "Clean para ela era banheiro e cozinha. O resto, nada podia ser clean. Tudo tinha que ser grande: brinco, anel…".

Antonia também comenta a relação de Carmen com a alta-costura. "Ela foi amicíssima dos grandes costureiros, Givanchy, Valentino, Saint Laurrent. Estava sempre na primeira fila dos desfiles". E relembra que a matriarca tinha o dom de receber. Era extremamente exigente com disciplina, não tolerava fofocas e, para nunca estar atrasada, andava com o relógio sempre 10 minutos adiantado.

Carmen sempre esteve na primeira-fila dos desfiles internacionais e era amiga íntima dos estilistas (Fotos: Arquivo Blog)

 

Boas histórias são reveladas. "Quando minha mãe e meu pai (Tony Mayrink Veiga) fizeram o primeiro apartamento, papai reservou uma verba para ela fazer a decoração. Só que quando ele chega em casa, encontra uma obra de arte e pergunta: 'O que é isso?'. A mamãe responde: 'A verba que você me deu só deu para comprar obra de arte". Foi um ataque entre 500 outros que o papai teve com ela ao longo de 60 anos de casados".

O "arquivo confidencial" de Antonia tem ainda bom humor e uma constatação: revelar a idade era um problema para Carmen Mayrink Veiga. "Ela tinha sempre 58 anos", confirma a filha, que revelou um desejo antigo da mãe: "Quando morrer quero que fique escrito na minha sepultura: 'Morreu linda e magra aos 58 anos'".

 

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Sobre o autor

Amaury Jr. é jornalista e apresentador de TV. É o mais conhecido colunista social do Brasil e considerado o criador do colunismo social eletrônico no país, onde mantém um programa de TV há 39 anos ininterruptos.

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O blog traz notícias, bastidores e informações exclusivas sobre quem é assunto no showbiz, na cultura, na política, nos negócios e em todas as rodas sociais.

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