Bruna Marquezine nega ter rejeitado mudança para Paris: "Ninguém acertou o motivo do término"

Bruna Marquezine comparece a evento de Claudia Saad | Crédito: Marcos Ribas / BrazilNews

Solteira, Bruna Marquezine declarou que o término do namoro com Neymar é definitivo e "não há planos de volta". A resposta da atriz foi dada na noite de terça-feira 23. A atriz marcou presença no lançamento do livro Expressões e Histórias, da publicitária Claudia Saad, mulher de Johnny Saad, presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, que convidou 100 personalidades, entre elas Bruna e Neymar, para posar e escrever um texto sobre o tema. O objetivo da publicação do exemplar é ter toda a renda revertida para a a ONG IKMR (I Know My Rights). A resposta da atriz teve origem na pergunta do apresentador Amaury Jr.: "Não sei se você se sente confortável, mas se eu não fizer a pergunta, as pessoas não vão me perdoar. Ninguém acredita que a separação é definitiva."

Na entrevista, Bruna foi questionada por Amaury se ela e o craque não se falaram mais desde o rompimento. "Não gosto de dar detalhes. É tão intimo, pessoal. Te peço desculpas", disse. A atriz revelou que o motivo do término não tem a ver com uma suposta recusa da atriz de morar em Paris. "É mentira. Isso é mentira. Ninguém sabe o motivo. Ninguém acertou o motivo. Isso é muito pessoal e só diz respeito a mim e a ele. Tenho muito carinho e respeito por tudo que foi vivido. Entendo a curiosidade. Mas não é algo pra ser dividido assim publicamente".

Para a atriz, as críticas no "mundo virtual" são muito duras, e ela não entende porque as pessoas insistem em colocar os artistas num lugar inatingível. "As pessoas se acham no direito de opinar, mas até que ponto é importante dar sua opinião se ela vai ferir o outro?", observou.

Sem projetos na TV, cinema e teatro, Bruna disse ter apenas trabalhos pontuais para os próximos meses.

Por um momento no evento, a atriz se emocionou ao falar de amigo gay que foi espancado na rua. Disse também que tenta evitar brigar com as pessoas que gosta por causa de política. "Ele não, nunca. Não quero ser um exemplo ruim. Acho que esse homem vibra no ódio, não acho que a gente possa vibrar no ódio, na energia que essa pessoa está trazendo, mas, às vezes, é muito difícil [não brigar]. Vai além de uma opinião política, você começa ver valores diferentes, vai para outro lugar", declarou.

Sem citar o nome da vítima, ela contou que se arrumou antes de chegar no evento tremendo porque soube de uma pessoa "do seu meio" homossexual que foi espancada na rua. "Perdeu a memória, vai ter de operar o maxilar. Gente, está tudo perdido. Isso me desespera muito."

A entrevista completa vai ar ar este sábado, às 23h30, pela Bandeirantes.