Lilia Klabin e o amor pela música popular brasileira
Nenhuma pessoa ajudou mais os cantores brasileiros do que Lilia Klabin nesses últimos 20 anos. Com os recursos que dispõe da poderosa Indústria Klabin, como acionista, e mais seu empenho pessoal, viabilizou centenas de projetos que envolveram nomes como Toquinho, Paulo Ricardo, Fabio Junior, Alcione, Ivan Lins, Emílio Santiago, Alexandre Pires, para citar alguns. Tratando de ajudá-los do próprio bolso, sem expectativa de qualquer retorno, exclusivamente por amor (diria paixão) pela música popular brasileira, criou o Passatempo, um templo de MPB, com excepcional música ao vivo e momentos indeléveis na história da boemia paulistana. Lilia foi decisiva em turnês relevantes, como a recente do tenor Thiago Arankan, de "O Fantasma da Ópera".
Discreta, sem alarido, só se permite a uma aparição semanal na televisão trazendo sempre nomes selecionados, muitos dos quais novos talentos, onde ela enxerga uma futura e próspera carreira. E tem acertado sempre.
Quando soube que Zizi Possi e sua filha Luiza Possi fariam um projeto juntas, recebeu-as em sua casa e não hesitou em estimular e participar da sua viabilização. É chamada de a mecenas da música popular por significar um caso raríssimo nos tempos atuais, onde a música do Brasil é uma prioridade. Razão pela qual tem merecido a reverência respeitosa de todos os artistas, sem divisão de opiniões.
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