Cientistas brasileiros abordam a “tempestade de citocinas” da COVID-19
A maioria dos pacientes graves portadores de COVID-19 com grande comprometimento do organismo que necessitam de internação e têm difícil recuperação e alto risco de óbito experimentam uma reação denominada "tempestade de citocinas" (Cytokine storm) – uma liberação extemporânea e excessiva de produtos que controlam a resposta do sistema de defesa (imune). Esta condição desencadeada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) é muito difícil de tratar e provoca as graves complicações da doença, incluindo a sepse viral, que é a infecção e inflamação generalizadas, bem como o comprometimento dos pulmões.
Cientistas brasileiros foram convidados a compilar o que já foi feito para o tratamento da sepse até o momento e elaborar sobre sua possível aplicação terapêutica em pacientes com COVID-19. Eles apresentam também uma nova estratégia alternativa para controlar a tempestade de citocinas.
Entre os cientistas brasileiros está o imunologista Alexandre Nowill, que afirma: "Devemos priorizar a prevenção da COVID-19 com as vacinas, mas é necessário aprimorar as formas de tratamento, sobretudo dos casos graves da doença, para descongestionar os hospitais e as UTIs (Unidades de Tratamento Intensivo)". O artigo sobre COVID-19 aparece em destaque na capa da edição de 15 de novembro do Journal of Immunology, o órgão oficial da American Association of Immunologists. Seguem abaixo as informações básicas deste importante trabalho no link, onde os interessados têm acesso à toda a pesquisa publicada.
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