E nós?
Não existe nenhuma reinvidicação mais legítima nesta pandemia do que a do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, e da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas).
Jornalistas, tanto quanto médicos , enfermeiros, policiais, professores, motoristas de ônibus e etc são, indiscutivelmente, grupos de alto risco.
Obrigados a conviver com os focos mais latentes de COVID, transitar por hospitais, comunidades contaminadas, os jornalistas são instados a recorrentes atitudes de coragem, para manter a dignidade da notícia correta sem merecerem até agora o benefício da vacina antecipada. Os sindicatos prometem recrudescer a sua reinvidicação com a esperança de uma atitude compreensiva.
Isso sem falar nos casos dos correspondentes internacionais, pautados para matérias necessárias e fundamentais em outros países, que não conseguem embarque regular. Sem desrespeito aos protocolos, um jornalista já vacinado pelas duas vezes, deveria ter o direito de cumprir a sua missão.
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