Flávia Santos Lloyd - Curiosidades sobre o sistema educacional dos EUA

Muitos brasileiros querem ir para os EUA para estudar. A demanda para vistos de estudante (também conhecido como F-1) no Brasil é alta, especialmente porque há cursos que dão direito a uma permissão de trabalho onde o aluno pode pôr em prática o que aprendeu no curso profissionalizante, faculdade ou universidade. 

Há um mito que estudar nos Estados Unidos é algo extremamente complexo. Na realidade, não é bem assim. Encontrando a instituição ideal e sendo aceito no programa, a entrevista consular é rápida, a emissão de visto é eficiente, e o aluno pode entrar nos EUA 30 dias antes do curso começar. 

Como começar essa pesquisa? Encontrando uma instituição autorizada pela imigração dos EUA. Este website (clique aqui) é um bom começo para as pesquisas de preço, localização e currículo.

Existem fatos interessantes sobre o sistema educacional dos EUA: 

1. Os EUA têm aproximadamente cinco mil faculdades e universidades. Juntas elas concedem mais de dois milhões de diplomas por ano.
2. No famoso ranking mundial da Times Higher Education, os EUA ocupam quatorze das vinte primeiras posições.
3. O número de mulheres matriculadas em universidades dos EUA (9,41 milhões) é maior do que o de homens (7,34 milhões).
4. Atualmente, há 70 faculdades exclusivamente para mulheres e 4 para homens.
5. 14 dos 25 maiores estádios esportivos do mundo pertencem a times de futebol americano universitários. Já quando o assunto são livros, a Harvard University tem a maior biblioteca acadêmica do mundo, com 15,8 milhões de volumes.
6. Você não precisa de um curso de ensino médio para cursar algumas faculdades. 
7. Existem bolsas de estudo para estudantes estrangeiros

Finalmente, pesquise bem consultorias. A maioria das universidades lidam diretamente com o aluno sem necessidade de intermediários. Claro que uma boa consultoria pode eliminar um pouco do estresse do processo. Resumindo, o visto de estudante é uma excelente oportunidade para melhorar o inglês, abrir os horizontes, e se inserir no mercado de trabalho americano.

Fonte: Imigre fácil

 Por: Dra. Flávia Santos Lloyd